Agroindústria em Ipixuna do Pará vai beneficiar castanha de caju
Da Redação
Agência Pará de Notícias
Atualizado em 08/06/2013 às 21:41
Agricultores familiares que beneficiam castanha de caju em Ipixuna do Pará e mais 14 municípios do nordeste paraense, já tem como melhorar a produção. Foi inaugurada neste sábado (8) a primeira agroindústria de beneficiamento de frutas do município.
A fábrica vai absorver a produção de quase 4 mil famílias agricultoras. Ipixuna do Pará é responsável pela maior produção paraense de castanha de caju, com mil toneladas anuais.
O empreendimento, construído com recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), em parceria com a Prefeitura de Ipixuna, é um investimento de quase R$ 1,2 milhão.
Com capacidade de processamento anual de 300 toneladas de castanha e 60 mil quilos de amêndoas, a agroindústria também beneficiará outras frutas. A fábrica vai gerar 50 empregos diretos e mais de 4 mil indiretos. Com equipamentos modernos para o beneficiamento de frutas, a agroindústria conta com caldeira, autoclave centrífuga e mesas de seleção de produtos.
Valorização - Se vendida in natura, a castanha de caju na região atinge, no máximo, R$ 1,30 o quilo. Após o beneficiamento, o quilo da amêndoa chega a R$ 20,00. “A implantação dessa fábrica é a realização de um sonho. Vamos deixar de vender para o atravessador e comercializar direto com o consumidor. Isso nos estimula a produzir e ficar no campo”, disse Ivaldo Leite, agricultor de Ipixuna do Pará, que também venderá sua produção para a fábrica.
“É isso que queremos, gerar emprego e renda para essas famílias. Esse é o papel da Emater, o compromisso com a excelência da produção”, ressaltou Cleide Amorim, presidente da Emater.
Durante a fase de implantação serão capacitadas 240 famílias, com informações sobre produção, seleção, comercialização, cooperativismo e gestão. Serão nove cursos, ministrados por meio da Organização Brasileira de Cooperativas (OCB).
O beneficiamento dos produtos direto na fábrica tem o acompanhamento e a capacitação da tecnóloga de Alimentos da Emater, Michele Sandrine.
A inauguração contou com as presenças de centenas de agricultores, do secretário Especial de Desenvolvimento e Incentivo à Produção, Sidney Rosa; de Elielson Silva, superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Belém, e dos parlamentares Wandenkolk Gonçalves, Beto Faro e Carlos Bordalo.
A fábrica vai absorver a produção de quase 4 mil famílias agricultoras. Ipixuna do Pará é responsável pela maior produção paraense de castanha de caju, com mil toneladas anuais.
O empreendimento, construído com recursos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), em parceria com a Prefeitura de Ipixuna, é um investimento de quase R$ 1,2 milhão.
Com capacidade de processamento anual de 300 toneladas de castanha e 60 mil quilos de amêndoas, a agroindústria também beneficiará outras frutas. A fábrica vai gerar 50 empregos diretos e mais de 4 mil indiretos. Com equipamentos modernos para o beneficiamento de frutas, a agroindústria conta com caldeira, autoclave centrífuga e mesas de seleção de produtos.
Valorização - Se vendida in natura, a castanha de caju na região atinge, no máximo, R$ 1,30 o quilo. Após o beneficiamento, o quilo da amêndoa chega a R$ 20,00. “A implantação dessa fábrica é a realização de um sonho. Vamos deixar de vender para o atravessador e comercializar direto com o consumidor. Isso nos estimula a produzir e ficar no campo”, disse Ivaldo Leite, agricultor de Ipixuna do Pará, que também venderá sua produção para a fábrica.
“É isso que queremos, gerar emprego e renda para essas famílias. Esse é o papel da Emater, o compromisso com a excelência da produção”, ressaltou Cleide Amorim, presidente da Emater.
Durante a fase de implantação serão capacitadas 240 famílias, com informações sobre produção, seleção, comercialização, cooperativismo e gestão. Serão nove cursos, ministrados por meio da Organização Brasileira de Cooperativas (OCB).
O beneficiamento dos produtos direto na fábrica tem o acompanhamento e a capacitação da tecnóloga de Alimentos da Emater, Michele Sandrine.
A inauguração contou com as presenças de centenas de agricultores, do secretário Especial de Desenvolvimento e Incentivo à Produção, Sidney Rosa; de Elielson Silva, superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Belém, e dos parlamentares Wandenkolk Gonçalves, Beto Faro e Carlos Bordalo.
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