A vida dos empreendimentos da Agricultura
Familiar ou da Economia Solidária não é fácil. Concorrer com as empresas, que
recebem incentivos e apoio do governo, ou acessam credito de forma menos
burocrática, estes empreendimentos buscam sua sobrevivência no fio tênue do
equilíbiro financeiro e quando o tem. Muitas são as dificuldades enfrentadas,
desde o ambiente interno quanto no ambiente externo aos mesmos.
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Alguns locais, e dependendo do tempo que
desenvolvem as atividades, relacionadas principalmente as ua cadeia produtiva,
aparecem a criatividade, a busca de superação dos obstáculos e evidencia-se a
capacidade humana da criação, da invenção, da adptação culminando no surgimento
de sistemas, máquinas e ferramentas e instrumentos que melhoram o executar de
tal atividade, tarefa ou função.
Muitas vezes, talvez por falta de olhar mais
apurado, ou de uma visão mais simplicista, estas
oportunidades passam desapercebidas ou não
damos a improtância devida.
Em 2010, um grupo de associados da APABV esteve
na Serra do Mel, e teve contato com uma máquina de corte que melhoraria ou
trabalha, permitindo ao operador aumentar sua renda em função da produtividade
obtida.
As máquinas que utilizamos nos processos de
corte de castanha de caju são estas abaixo e que precisam de duas pessoas para a
operação.
A Serra do Mel é uma referência no Rio Grande
do Norte em produção e beneficiamento de castanha de caju, em outras palavras se
criou um CLUSTER, no que se refere a cadeia produtiva da cajucultura, com o
nível de desenvolverem sua própria tecnologia. Uma das personalidade de criação
que tivemos a oportunidade de conhecer foi o já falecido sr. Zé Bento, muito
criativo, pessoa de personalidade forte mais muito inteligente. No desenvolver
das suas atividades todos desenvolveram algum tipo de maquinas ou aperfeiçou
instrumentos e ferramentes com o intuito de melhorar o seu dia-a-dia e sua
produção.
Assim, o modelo de máquina de corte mostrado
abaixo, vem desta visão empreendedora, da busca pela melhoria dos serviços. Todo
os méritos são aos amigos e trabalhadores da cajucultura de Serra do Mel, que
aos poucos estão sendo reconhecido e incorporadas por outros modelos de produção
e projetos relacionados com a cajucultura. A Fundação Banco do Brasil e os
parceiros do Projeto Cajucultura do RN, estão incorporando a tecnologia social
surgida em Serra do Mel nas Unidades de Beneficiamento ligadas ao Projeto da
cajucultura do RN.
Este modelo, dentro das nossas expectativas
pode nos ajudar na solução da falta de cortadores em função da não necessidade
de duas pessoas na operação do corte e outra para a retirada da amêndoa da
casca.
Logo, a possibilidade de cada cortador
aperfeiçoar o corte e aumentar sua renda em função do aumento da
produtividade.
6 comentários:
Eu quero comprar una maquinha
Boa tarde quanto custa uma máquina manual de descascar castanha de caju
Tem máquina a venda
?
Olá qual é o valor dessa máquina ?
Como faço para comprar ?
Quero comprar uma máquina dessa. Onde comprar?
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